Mídias sociais que não existem mais – Quem são elas?

Você sabe dizer quais são as mídias sociais que não existem mais?

As redes sociais hoje são um grande meio de interação entre as pessoas, e foram desenvolvidas com diversas funções e distinções entre si. Atualmente, as que dominam esse mercado são o Facebook, Twitter, Instagram e TikTok, cada qual com seu meio de comunicação imposto e forma de uso. No entanto, existe uma porção de mídias sociais que não existem mais e acabaram caindo no esquecimento.

Mas, não é de agora que as redes fazem sucesso e muitas delas foram criadas ainda nos primórdios da internet. Com a mesma sorte das grandes de hoje ou algumas que não foram tão promissoras, algumas redes sociais já não existem mais.

O motivo dessa desativação, muitas vezes, é causado pela ascensão de outras redes, fazendo com que aquela fique esquecida pelo público. Isso aconteceu com diversas plataformas, que foram aos poucos se tornando obsoletas e perdendo espaço, principalmente para o Facebook e o Instagram, que são umas das redes sociais mais procuradas pelos internautas.

Muito antes de existirem as queridinhas de hoje, a internet já apresentava suas primeiras ferramentas sociais de interação. Isso lá nos anos de 1990, quando a internet ainda era discada e pouco favorável ao acesso.

Aqui no Brasil, era bastante comum que as redes fossem acessadas na madrugada, tanto pelo uso do telefone ser quase inexistente nesse período, como também pelo fato das operadoras não cobrarem pelo serviço.

A maioria dessas pioneiras foi ficando de lado e extintas com o avanço da internet, perdendo para as que utilizamos hoje.

As salas de bate-papo são um grande exemplo disso. Eram febres nesta época, mas caíram em desuso com o passar dos anos. É claro que ainda existe uma ou outra, não necessariamente criada na década de 90 e pelos anos 2000, mas que perduram em meio a redes sociais mais modernas e com muito mais opções que elas.

Fora isso, algumas redes acabaram não tendo um sucesso conforme o esperado, assim a extinção se deve por esse motivo. A baixa adesão dos internautas favoreceu esse fim para muitas.

Neste artigo você irá conhecer muitas dessas ferramentas de interação, tanto aquelas que tiveram seu momento de glória como as que até tinham uma boa proposta, mas não saíram como esperado por seus desenvolvedores.

Nós, aqui da Blueberry vamos com você em uma viagem no tempo para relembrar quais mídias sociais que não existem mais!

Venha com a gente!

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Mídias sociais que não existem mais – Relembre

Prepare-se para uma viagem no tempo…

Fotolog

Ele ficou conhecido pelo público como flog, sendo que sua proposta era uma variação obvia dos sistemas de blog, já existentes na época. Sendo assim, o Fotolog era uma rede social que valorizava o compartilhamento de imagens diversas, sem a necessidade dos textos que era a proposta dos blogs.

Além disso, ele ficou mais famoso por ter uma usabilidade simples, conseguindo atrair muito mais usuários do que o esperado.

Inicialmente, a rede foi criada para um grupo restrito que atenderia apenas 200 pessoas, mas o site acabou crescendo de maneira muito rápida nos Estados Unidos. Desse modo, ele passou a ter uma demanda mundial para atender a outros países na Europa e América Latina.

O uso por aqui era limitado. O Fotolog só permitia 100 novas contas por dia e era por assinatura. Assim, quem não estivesse enquadrado na conta Gold, só poderia publicar uma única foto por dia.

Mesmo com essa restrição, muitas celebridades da internet começaram por ali. A ex VJ da MTV e hoje digital influencer, Mari Moon, começou sua carreira no Fotolog e acabou se destacando na mídia por seu estilo diferenciado.

Através da rede ela se tornou influente e acabou como apresentadora de diversos programas na também extinta MTV.

My Space

O My Space surgiu em 2003 e foi percursor para as redes sociais, já que era bem mais moderno do que as outras que apareceram nesta mesma época. Ele inclusive chegou a ser a rede social mais famosa no mundo, mas já está extinto há algum tempo.

Na plataforma era possível publicar fotos, textos em formato de blog e manter um perfil para o usuário, tudo isso em uma única rede social.

Para o Brasil ele só chegou em 2007, mas isso não impediu que ficasse popular por aqui. No caso, a rede se tornou mais presente no cotidiano dos internautas pelo My Space Music, que trazia um perfil destinado a músicos.

Essa ferramenta acabou colaborando para a ascensão de diversas bandas e cantores que figuravam no cenário independente, caso da cantora Mallu Magalhães que tinha apenas 15 anos quando lançou seu primeiro CD.

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Orkut

A Google fechou, oficialmente, o sistema do Orkut em 2016, já que possibilitou que os usuários recuperassem as fotos postadas na rede até setembro daquele ano. No entanto, ele está fora do ar desde 2014 e agora de forma definitiva.

O Orkut acabou substituído pelo Google+, outra rede social da Google com uma proposta até que similar, no entanto, ele não tem o mesmo sucesso de sua primeira plataforma.

Ele durou dez anos e foi imensamente popular no Brasil, assim como na Índia que registrava bons números de usuários ativos.

O Orkut foi criado em 2004, quando a Google ainda engatinhava, e no início era preciso um convite para entrar na rede, vindo de usuários que já a utilizavam. O tempo passou e a plataforma cresceu bastante, trazendo as famosas comunidades, troca de scraps e depoimentos, entre outras funções.

Muitos usuários brasileiros ainda se lembram da rede, já que ela fez parte da vida deles nos anos 2000. O mais curioso era sempre o nome dado as comunicados, como a famosa “eu odeio acordar cedo” que tinha muitos seguidores e uma foto de Garfield de pijamas.

Mas, com o tempo, a rede deixou de receber investimentos, trazendo recursos obsoletos em comparação as outras redes sociais que vinham surgindo, caso do Facebook. Assim, os usuários iam abandonando seus perfis pouco a pouco, passando a usar outras plataformas mais modernas, novamente perdendo para a rede de Mark Zuckenberg.

Diaspora

Essa é uma das redes que sequer obtiveram sucesso, se tornando um verdadeiro fiasco.

A plataforma foi uma variação do Facebook e fez com que usuários já antigos migrassem a ela. Entre os móvitos: a confusa política de privacidade da rede de Mark, assim como as mudanças constantes que não eram atrativas a eles na época.

O Diaspora pregava a ideia de uma rede social descentralizada e livre, porém, para utilizá-la era necessário fazer conexão a outros perfis.

Ela não teve muita atenção, tanto que acabou tendo só seus 15 minutos de fama e acabou esquecida. Assim, ela foi extinta em pouco tempo e quase não se fala mais na rede.

mIRC

Essa é uma das plataformas de interação mais velha que existe, criada em 1995. O mIRC era uma espécie de bate-papo, visto que permitia a comunicação em grupo em salas.

A rede foi criada como um cliente do IRC e apresentava uma grande variação de temas nas salas de conversa. Como percursor das redes sociais, o mIRC permitia que o usuário conversasse com pessoas do mundo inteiro.

Uma curiosidade interessante é que essa plataforma nunca incluiu o uso de webcam e microfone, que era algo quase inutilizado e bem precário nessa época. Outro ponto é que muitos anúncios que hoje são vistos no Facebook, já eram comuns no mIRC.

No Brasil a rede chegou um pouco depois, em 1998 e ficou presente na vida dos usuários até 2004, quando as salas de bate papo (UOL e Terra) e o próprio ICQ, venceram em popularidade.

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ICQ

O grande rival do mIRC, como acabamos de citar, foi criado um ano depois, em 1996, por uma microempresa israelense, a Mirabilis que depois foi comprada pela Aol. Seu nome é um acrônico a pronuncia de uma frase em inglês, que significa “Eu procuro você – I Seek You no original.

Ele era uma espécie de bate papo online, com a mesma proposta do mIRC, mas possuía algumas características interessantes. No caso, a flor que era símbolo da rede mudava de cor conforme o status dos usuários (online e off-line), além do famoso UIN (Unique ICQ Number).

A rede também chegou tarde ao Brasil, sendo aberta nos anos 2000, durou pouco e foi substituído pelo MSN Messenger, da Microsoft, que tinha um programa mais leve, com mais recursos e bem mais moderno.

MSN Messenger

Ele foi o substituto do ICQ, nascido em 1999 como uma rede de conversas instantâneas pela internet.  Era um programa bem mais leve e moderno, que possibilitava mais recursos que seus pioneiros, assim ele ganhou muitos adeptos rapidamente, mas é uma das mídias sociais que não existem mais.

O MSN, que era o meio de contato mais utilizado por usuários nos anos 2000, acabou se perdendo com o avanço das redes sociais mais modernas. Elas também possibilitavam essa comunicação, além de outros muitos recursos.

Com isso, a Microsoft decidiu parar o uso do programa em 2012, substituindo-o pelo Skype. No ano seguinte, o MSN acabou extinto definitivamente, migrando as contas dos usuários a seu substituto. Em maio de 2013, o serviço foi desativado de forma definitiva e entrou para a lista das mídias sociais que não existem mais

O próprio Skype não teve tanta popularidade, porém ele ainda é uma ferramenta de comunicação bastante usada. As conversas são em tempo real, assim como ocorria com o MSN Messenger, onde é possível inclusive se comunicar por vídeo. Esse é um dos grandes motivos que ele ainda perdura.

Deu para relembrar as mídias sociais que não existem mais?

Qual delas você mais usava?

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